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Um dos líderes do Conselho Nacional de Transição da Líbia, que representa os adversários do atual governo de Muammar Khadafi, Ali Al Isawi, denunciou hoje (12) que as forças leais ao presidente líbio mataram cerca de 10 mil pessoas. A oposição e as forças de Khadafi se enfrentam desde o começo do ano e, com a intervenção militar da Organização do Tratado do Atlêntico Norte (OTAN), a crise se agravou.
Segundo Isawi, o conselho pede à comunidade internacional “mais esforço na proteção dos civis contra a agressão em curso”. Representantes da oposição se reuniram hoje com os ministros das Relações Exteriores da União Européia. A França e a Itália foram os primeiros a reconhecer a oposição líbia como porta-voz para as negociações.
Após a reunião, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, disse que a oposição a Khadafi tem um plano de governo pronto que inclui a retirada do presidente do poder, a elaboração de uma Constituição e a convocação de eleições gerais.
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