![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoDzVA1hWdafQVlopBhS1uLODpe9_16arMM2taANRdd_5iu3rQVlUXU55dVf44hsRs7c2r0HkHY5jLiEYMRCrLM-2ObB-x7q4sUh2Hskkt_XtvHX9LWD_pnqmw8epwAFLxM9t7CASUDqU/s1600/Ali+Triki+diplomata+L%25C3%25ADbio.jpg)
Triki, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e dos Assuntos Africanos, que também representou a Líbia nas Nações Unidas (2003-2009) e na França (1995-2000) reuniu-se no Cairo com o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, mas recusou-se a prestar declarações.
Decano dos diplomatas líbios era considerado o “senhor África” do coronel Muammar Khadafi. Desempenhou nessa qualidade uma função importante na formação da União Africana (UA) em 1999 e participou diretamente na mediação de diversos conflitos no Sudão, em Chade e entre a Etiópia e a Eritreia.
Apesar dos seus 73 anos e de problemas de saúde, Triki foi designado no início de março por Khadafi como representante da Líbia na ONU, após a deserção de Abdelrahman Chalgham que, desde 2004, ocupava o cargo de secretário (ministro) dos Assuntos da União Africana.
De acordo com responsáveis da Liga Árabe, Triki não revelou se vai juntar-se à causa dos rebeldes que pretendem derrubar o regime de Trípoli.
Triki é a segunda figura do regime líbio a demitir-se nos últimos dias, após a fuga para Londres na quarta-feira (30) do ministro dos Negócios Estrangeiros, Moussa Koussa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário